jULGAMENTO de RUDOLF HESS em NUREMBERG "nazis on trial"

   

MrdominioPublico001

 

Published on Aug 18, 2012

Positivem o video ÙNICO por aqui até, então Postado em 2012.
Walter Richard Rudolf Hess (ou Heß) (Alexandria, 26 de abril de 1894 — Berlim, 17 de agosto de 1987) foi um político alemão e importante personagem do Terceiro Reich.
Nascido de uma família de comerciantes bávaros, de mãe britânica, Hess serve sob uniforme alemão durante a Primeira Guerra Mundial. Adere ao NSDAP em 1920, quando encontra Hitler, que ajudará a escrever Mein Kampf quando ambos eram prisioneiros após o Putsch de Munique de 1923. Torna-se mais tarde secretário particular de Hitler, ascendendo à terceira posição na Alemanha Nazista, após Hitler e Hermann Göring.
Hess teve uma posição privilegiada como adjunto de Hitler nos primeiros anos do regime nazista, mas foi sendo posto de lado pouco a pouco durante os anos 30, à medida que Hitler ganhava mais poder. Essa tendência a marginalizar seu papel acentuou-se durante os primeiros anos da Segunda Guerra Mundial, que focalizou toda a glória popular nas outras personalidades próximas de Hitler: Hermann Göring, Joseph Goebbels e Heinrich Himmler. Ele foi, no entanto, nomeado membro do Conselho de Defesa do Reich em 1939, destinado assim a ser o sucessor de Hitler e Göring.
Hess foi julgado no Processo de Nuremberg após a guerra por crimes contra a paz e foi condenado à prisão perpétua sob insistência da URSS. Durante os anos que se seguiram, ele foi o « prisioneiro número 7 ». Após as liberações de Baldur von Schirach e Albert Speer em 1966, Hess tornou-se o último prisioneiro da Prisão de Spandau (Berlim oeste). Seus guardas indicaram que sua saúde mental degradara-se profundamente, e que havia perdido a memória.
Hess morreu em 1987, ainda prisioneiro em Spandau. Sua morte foi qualificada de suicídio. Hess, então com 93 anos estava quase cego e movia-se com extrema dificuldade. Segundo a versão oficial, ele foi até à casa do jardim, colocou um cabo elétrico ao redor do pescoço e cometeu o suicídio. Entretanto, as declarações de sua enfermeira pessoal também colocam em xeque a versão oficial. Ela encontrou Hess sem sinal de vida no interior da casa do jardim. Tentando reanimá-lo pediu o saco de primeiros socorros que segundo ela, "foi entregue com uma grande demora, exageradamente longa" e que lhe chegou às mãos já aberto, com os instrumentos cirúrgicos destruídos e a garrafa de oxigênio vazia.
Esta enfermeira que acompanhou os últimos 5 anos da vida de Rudolf Hess afirma que "Hess tinha muita artrite nas mãos e já estava bastante fraco para se manter de pé sem apoio. Ele não conseguia atar os seus sapatos nem levantar os seus braços a uma altura suficiente para colocar um cabo no seu pescoço — o que derrubaria a tese de suicídio por enforcamento.
Uma segunda autópsia foi efetuada a pedido do seu filho, Wolf Hess, que contratou o patologista Dr. Spann, do Hospital de Munique. A sua conclusão refuta a opinião do médico britânico, James Malcom Cameron: "Muito provavelmente Rudolf Hess foi estrangulado por trás, por outra pessoa".
Após sua morte, as autoridades tentaram sepultá-lo em lugar secreto. Mais uma vez, seu filho interveio e conseguiu levar o corpo para o cemitério da família. A cerimónia só pôde ser realizada de madrugada, com familiares mais próximos, não podendo exceder os 2 minutos, tudo sob controle das autoridades.


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